Matéria na #futurehealth sobre a minha trajetória!!!
“Eu tenho 50 anos e hoje vejo dermatologistas de 30, 32 anos, que dizem que eu fui referência para eles, por causa dessa questão de representatividade”, diz.
“Porque não basta só ser dermatologista negra, você tem que estudar, ter artigos publicados, se dedicar a essa área como se dedicaria a qualquer outra. Mas acho que o cenário é, sim, positivo e está mudando”, pontua.
“Para ela, as patologias na pele negra acabam afetando muito a autoestima de um indivíduo que já é marcado por outras questões. Assim, a dermatologia pode funcionar como um resgate dessa estima que se perdeu. “
“Em sua prática, Katleen adora por práticas não-invasivas e que não irão mudar o paciente como um todo, somente acessar sua melhor versão. “
“Quando eu mudo sua autoestima para melhor, eu faço você começar a questionar uma relação tóxica ou aquilo que você não deveria aceitar.”
Por ser tão especializada e tão boa no que faz, Katleen acabou se tornando referência nacional no assunto – e não só academicamente falando.
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